Comissão de Negociação das Instalações Elétricas realiza Reunião Prelim…

Na manhã desta sexta-feira (27/06), a Comissão de Negociação dos trabalhadores do setor de Instalações Elétricas do Estado do Paraná, esteve reunida na sede da FETRACONSPAR (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e...

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Diretoria da FETRACONSPAR se reúne em Curitiba

A Diretoria da FETRACONSPAR realiza nesta terça-feira, 17 de junho de 2025, uma importante reunião na sede da entidade, em Curitiba. O encontro reuniu dirigentes sindicais de diversas regiões do estado com o objetivo de alinhar...

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OIT | FETRACONSPAR marca presença na 113ª Reunião da Conferência Intern…

Uma delegação da FETRACONSPAR, representando a NCST, participa na 113ª Reunião da Conferência Internacional do Trabalho, organizada pela OIT e realizada em Genebra, Suíça, de 1 a 13 de junho de 2025. Este evento de grande im...

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FETRACONSPAR participa do lançamento da plataforma digital de apoio às …

A diretora RITA DE CÁSSIA ASSIS SANTOS e o Secretário Geral CESAR DE OLIVEIRA, participaram na tarde desta quinta-feira (22/05) na sede da FETRACONSPAR, do evento de lançamento da nova plataforma digital de suporte às trabalhadoras ...

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Movimento sindical debate desafios e estratégias em audiência coletiva …

Na manhã desta terça-feira (13), lideranças sindicais e representantes do Ministério Público do Trabalho se reuniram em Curitiba-PR para participar da audiência coletiva “Desafios e estratégias do movimento sindical no contexto atua...

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FETRACONSPAR participa do 1º Encontro de Conselheiros Representantes do…

A FETRACONSPAR, participou nos dias 06 e 07 de maio de 2025, em Brasília/DF, do 1º Encontro Nacional dos Conselheiros Representantes dos Trabalhadores no Conselho Nacional do SESI (CN-SESI). Representando a FETRACONSPAR, esteve...

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1º de Maio – Dia do Trabalhador

Neste 1º de Maio, a FETRACONSPAR homenageia cada trabalhador e trabalhadora que, com dedicação e esforço diário, constrói o Paraná e o Brasil. Celebramos não apenas o trabalho em si, mas a dignidade, a força e a esperança que cada p...

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Eleições STICM Arapongas

O STICM Arapongas, presidido pelo companheiro CARLOS ROBERTO DA CUNHA, realiza nos dias 29 e 30 de abril de 2025 as eleições para renovação da diretoria. A FETRACONSPAR coordena o processo eleitoral, e os dirigentes dos sindi...

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Abril Verde: Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho na FETRACONSP…

A FETRACONSPAR, em conjunto com o SINDUSCON-PR, SECONCI-PR, SINTRACON CURITIBA, Ministério Público do Trabalho (MPT), FUNDACENTRO e SINTESPAR, realizou no dia 28 de abril de 2025, às 8h, em seu auditório, uma importante atividade em...

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Denilson Pestana participa do 14º Fórum Sindical do BRICS

Nos dias 23 e 24 de abril de 2025, Brasília é palco do 14º Fórum Sindical do BRICS, reunindo representantes das centrais sindicais dos países membros e parceiros do bloco econômico. O evento tem como objetivo promover a cooperação...

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Diretoria da FETRACONSPAR se reúne em Curitiba nesta terça-feira (15/04…

Nesta terça-feira (15/04), acontece a Reunião com toda a Diretoria da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná. Na pauta foram tratados diversos assuntos, dentre eles destacam...

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NOTÍCIAS ESCOLHIDAS

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O apresentador Luciano Huck afirmou que, com o imposto sobre grandes fortunas, o dinheiro “escaparia do país”. Dados mostram outra realidade.

Esta semana, o apresentador Luciano Huck, cotado para candidato à presidência da República em 2022, afirmou em um painel sobre desigualdade na versão virtual da Brazil Conference at Harvard & MIT, que a instituição do imposto sobre grandes fortunas – previsto na Constituição Federal de 1988 – levaria à criação de “engenharias fiscais” que fariam o dinheiro “escapar do país”.

“Eu não sou contra, de jeito nenhum, mas quando você enxerga a colcha de retalhos que é a malha tributária brasileira, você vê a bagunça que ela é hoje. A gente tem que rever isso, a reforma [tributária] é importante”, afirmou Huck, dono ele próprio de uma fortuna. “Não acho que tem que tributar a fortuna, mas a herança é importante. A gente tem que discutir a transferência”, acrescentou.

No Brasil, a alíquota máxima do imposto sobre herança, o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), de competência estadual, é de 8%. Já em outros países, como a Europa Ocidental, os Estados Unidos e o Japão, essa taxa é bem mais alta, de 25% a 40%.

Esse é um dos motivos pelo qual o argumento de Luciano Huck, de que o imposto sobre grandes fortunas levaria a uma fuga de capitais, não faz sentido: milionários e bilionários não encontrariam lá fora uma realidade tão amigável que justificasse retirar bens e dinheiro do Brasil. Em países desenvolvidos, a tributação sobre a renda e o patrimônio supera a do sistema brasileiro.

De acordo com dados divulgados pela ONG Oxfam Brasil, a tributação sobre renda e patrimônio como proporção da carga tributária no Brasil é de 22%, contra 40% em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Já a tributação sobre o consumo chega a quase 50%, enquanto, na OCDE, fica em 33%, na média. Essa tributação indireta tende a pesar mais sobre os mais pobres, pois eles gastam a maior parte da sua renda em consumo.

“Essa argumentação do Huck não se justifica. Quase 50% do imposto no Brasil é sobre o consumo. A gente tem que equilibrar isso para se igualar aos demais países. Se a gente precisa se igualar, como pode ter fuga de capital?”, questiona Grazielle David, assessora da Rede de Justiça Fiscal da América Latina e Caribe.

Outra questão levantada por Grazielle é que levar riqueza para o exterior não é um passe de mágica. Ela destaca que metade da riqueza do Brasil é imóvel e dois terços dessa riqueza não pode migrar. “Estamos falando de terras, apartamentos, empresas nacionais, aplicações, ações em empresas, títulos públicos”, enumera.

Ela lembra que, em última instância, cabe ao próprio Estado buscar soluções para o problema colocado por Luciano Huck – de que os mais ricos fariam “engenharias fiscais” para escapar à tributação.

“Nesse sistema globalizado em que vivemos, o Estado tem como regular a saída de capital e melhorar a fiscalização”, afirma. Para ela, a afirmação sobre risco de “fuga de capitais” não cabe mais no cenário atual. “São mais de 30 anos com a mesma argumentação [no Brasil], ignorando que o mundo mudou”, diz.

Segundo Grazielle David, com a pandemia do novo coronavírus, a discussão sobre taxar grandes fortunas ganhou força em países que ainda não têm o imposto. “Como os países estão aumentando os gastos, é uma alternativa de financiamento”. No Brasil, como já há previsão constitucional, bastaria uma lei complementar para regulamentar o imposto sobre fortunas.

Vermelho


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