Passados quase 11 meses de governo Jair Bolsonaro, a estagnação da economia continua a condenar milhões de trabalhadores ao subemprego e à desocupação. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no País fechou em 11,6% no trimestre encerrado em outubro, totalizando 12,4 milhões de pessoas sem nenhum trabalho. Além disso, a quantidade de brasileiros sem carteira assinada e por conta própria – como vendedores ambulantes – bateu novo recorde. Nunca tivemos tanta informalidade no mercado de trabalho.
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).
Conforme o levantamento, o País voltou a bater recorde na quantidade de trabalhadores informais – que chegaram a 24,4 milhões de pessoas. A alta é de 3,9% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Outro recorde foi registrado: o número de empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado chegou a 11,9 milhões de pessoas – 2,4% acima do índice do mesmo período de 2018.
Já a taxa de subutilização da força de trabalho está em 23,8% – o equivalente a 27,1 milhões de pessoas. Essa taxa soma os desempregados, quem gostaria de ter trabalhado mais horas e quem poderia trabalhar, mas desistiu de procurar emprego. O número de desalentados – aqueles desempregados que desistiram de procurar emprego – caiu 4,5% em relação ao trimestre anterior. Mas a procura de trabalho, no caso dessas pessoas, também reforça a informalidade.
Atualmente, somando trabalhadores formais e informais, a população ocupada soma 94,1 milhões de pessoas tiveram algum tipo de trabalho. O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado – incluindo trabalhadores domésticos – segue estagnado em 33,2 milhões.
A Pnad Contínua tem como base informações levantadas em visitas domiciliares a cerca de 211 mil casas, de 3.464 municípios. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho, mas procurou alguma ocupação nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.
Existem outros números sobre desemprego, apresentados pelo Ministério da Economia, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados são mais restritos porque consideram apenas os empregos com carteira assinada.
Conforme o levantamento, o País voltou a bater recorde na quantidade de trabalhadores informais – que chegaram a 24,4 milhões de pessoas. A alta é de 3,9% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Outro recorde foi registrado: o número de empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado chegou a 11,9 milhões de pessoas – 2,4% acima do índice do mesmo período de 2018.
Já a taxa de subutilização da força de trabalho está em 23,8% – o equivalente a 27,1 milhões de pessoas. Essa taxa soma os desempregados, quem gostaria de ter trabalhado mais horas e quem poderia trabalhar, mas desistiu de procurar emprego. O número de desalentados – aqueles desempregados que desistiram de procurar emprego – caiu 4,5% em relação ao trimestre anterior. Mas a procura de trabalho, no caso dessas pessoas, também reforça a informalidade.
Atualmente, somando trabalhadores formais e informais, a população ocupada soma 94,1 milhões de pessoas tiveram algum tipo de trabalho. O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado – incluindo trabalhadores domésticos – segue estagnado em 33,2 milhões.
A Pnad Contínua tem como base informações levantadas em visitas domiciliares a cerca de 211 mil casas, de 3.464 municípios. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho, mas procurou alguma ocupação nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.
Existem outros números sobre desemprego, apresentados pelo Ministério da Economia, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados são mais restritos porque consideram apenas os empregos com carteira assinada.
Da Redação, com agências