XXXIII SEMINÁRIO FETRACONSPAR 2025; Informações complementares

Prezados Companheiros: Convidamos para participar do XXXIII SEMINÁRIO DE DIRIGENTES SINDICAIS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ que será realizado de 27 à 29 de janeiro de 2025, nas dependências da Colôn...

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FETRACONSPAR participa da Conferência Regional sobre Saúde e Segurança …

A FETRACONSPAR participa durante dos dias 26 e 27 de novembro de 2024 em Vitória/ES, da Conferência Regional sobre Saúde e Segurança no Trabalho do Setor de Pedras Ornamentais, realizada pela Internacional de Trabalhadores da Co...

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Denilson Pestana, participou da Cúpula Social do G20

Denilson Pestana, representando a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e a FETRACONSPAR - Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Paraná, esteve durante os dias 14,15 e 16, na Cúpula Soci...

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FETRACONSPAR participa do Seminário Regional Sindical sobre Atuação de …

A FETRACONSPAR – Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, participa durante os dias 30 e 31 de outubro de 2024 em Salvador/BA, do Seminário Regional Sindical sobre a Atuação d...

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FETRACONSPAR realiza trabalho de fiscalização com Brigada Sindical na B…

Fiscalização da Brigada de Saúde e Segurança do Trabalho da FETRACONSPAR visitou obras nas bases dos sindicatos de Marechal Cândido Rondon e Cianorte A FETRACONSPAR juntamente com Dirigentes e Técnicos de Segurança no Traba...

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Com onda direitista que impulsionou Bolsonaro, vai ser difícil para Haddad reverter o quadro

Segundo turno é outra eleição, assevera o lugar-comum. O lugar-comum está errado. O segundo turno é sempre a continuação do primeiro, e a onda direitista que impulsionou Jair Bolsonaro nos últimos dias da disputa o colocou tão perto de uma vitória antecipada que vai ser muito difícil para Fernando Haddad (PT) reverter a situação.

Com efeito, faltaram a Bolsonaro apenas quatro pontos percentuais para sagrar-se presidente. Improvável que ele, só por gravidade, não atraia mais do que isso entre os cerca de 25 pontos que foram distribuídos a outros candidatos. 

Para triunfar, Haddad teria ou de trazer para o seu campo mais de 84% dos eleitores que ficaram órfãos ou conseguir desconstruir a imagem do rival, fazendo com que ele perca apoiadores. Não chega a ser impossível (e já vimos muita coisa estranha acontecer neste pleito), mas o petista tem diante de si uma tarefa monumental.

E, se a onda direitista permitiu que Bolsonaro surfasse na disputa presidencial, ela teve o efeito de um tsunami sobre o sistema partidário, que se fragmentou ainda mais. O número de legendas com representação na Câmara passou dos já elevados 25 para incríveis 30. A sigla com maior número de deputados tem pouco mais de 10% da Casa. No Senado o movimento foi semelhante. As legendas passaram de 16 para 21.

Todos os partidos grandes e a maioria dos médios encolheram. Os mais danificados foram MDB e PSDB. O grande fenômeno mesmo é o PSL, a legenda alugada por Bolsonaro, que passou de 8 deputados para 52.

É um quadro sombrio para o próximo presidente, seja ele qual for. O futuro mandatário terá um pouco menos da metade do país querendo defenestrá-lo e, ao mesmo tempo, precisará negociar com uma constelação de legendas a aprovação de medidas econômicas urgentes e impopulares, algumas das quais cobram a anuência de três quintos dos parlamentares. Se nada de pior acontecer, podemos esperar quatro anos de caos.

Hélio Schwartsman

Jornalista, foi editor de Opinião. É autor de "Pensando Bem…".

Fonte: Folha de S.Paulo, 10 de outubro de 2018.


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